Archive for maio 2008

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - Época de Adolf Hitler, Alemanha

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Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times".
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte.
O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

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INFLAÇÃO “Lei da Oferta e Procura”

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Em proporção ao crescimento populacional dos países emergentes, o índice inflacionário de exportação agrícola, resulta escassez dos estoques e a baixa oferta de alimentos.

O ministro da agricultura, Reinhold Stephanes, chegou a anunciar a suspensão da exportação de arroz de modo a evitar a falta do produto. Houve recuo da medida, mas há ainda hipótese de que possa voltar.

Em vista, devido ao acelerado crescimento dos países emergentes, China e Índia equivalem a 2,3 bilhões de pessoas para uma produção anual de 2,16 bilhões de toneladas. Não chega a ser um holocausto como Pere Rusiñol, articulista do jornal El País diz; “A fome ameaça deflagrar a Terceira Guerra Mundial”. O único problema é a diferença entre estes países, ricos e pobres. Dificuldade e miséria.

O Brasil investe e incentiva em um crescimento desejado. O governo até estabelece incentivos de crédito aos agricultores, para que produzam mais e em variedades, de forma que não sature apenas uma produção, por causa do elevado preço e lucro imediato.

Porém, os consumidores não escaparão da inflação, encontrarão produtos com preços elevados, e terão como alternativa a pesquisa, escolhendo marcas e optando pelas mais baratas. Em países mais carentes, a situação é um pouco indesejável. Revoltas e protestos são feitos a pessoas que morrem de fome, e por isso é que o secretário-geral da ONU (Organizações das Nações Unidas), Ban Ki-moon, fez o chamado para a doação de 2,5 bilhões, principalmente para a África, para evitar o risco de conflitos.

Muito tem se falado de que o etanol é o grande vilão desta história. Ong’s saem nas ruas protestando, falando que tomam grande parte de áreas “verdes”. Mas por fim não sabem bulhufas. São grupos ambientalistas subordinados por indústrias petrolíferas que as manipulam para benefício próprio. Desta vez andei pesquisando. Nos Estados Unidos o etanol utiliza um terço da área plantada de milho. No Brasil, apenas 1%, para produzir combustível a base de cana-de-açúcar.

Contudo, opinião é o que não falta para esse tipo de assunto. Com exceção a Lula, que só toca no assunto pra falar sobre o risco da escassez de arroz. Na casa do Presidente, o que não pode faltar é um bom feijão e arroz. Uma salva de palmas ao Fome Zero!

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Frase do dia:

Viva como se fosse um sonho e morra como se fosse amanhã! - Prisioneiro da Morte