Aumento nos impostos e impasses nos projetos governamentais

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Os pacotes e os reajustes criado pelo governo para compensar a perda da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) aumenta o clima desfavorável entre Planalto e Congresso.
O governo precisa da aprovação da oposição para suprir seus interesses, mas a reposição da CPMF em outras alíquotas, desrespeitou uma decisão do Congresso. A Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto sobre a Operação Financeira (IOF) é uma das medidas tomadas pelo governo para garantir as perdas sobre o imposto do cheque.
A nova alíquota, IOF, é quase dez vezes superior que a antiga CPMF e para desespero do consumidor, aumentou em 125% para parcelamentos feitos em 12 vezes ou mais. Um acréscimo de 0,0041% para 0,0082% a diária, mais um adicional de 0,38% que torna o imposto anual em 3,38%. É meu caro, quem pensou que estaria livre das cobranças e a somatória anual traria bons resultados, está muito enganado. O conselho mais simples é pagar tudo à vista ou em menos parcelas possíveis.
Devido o recesso dos congressistas, o governo “aproveitou e burlou atalhos” para o aumento dos impostos. A CSLL foi estabelecida como medida provisória e o IOF como decreto do Executivo. Medida inconstitucional que trará conflitos e impasses na aprovação de emendas. Uma seria a Tv pública.
Previsto os transtornos, o governo já havia pensado em uma saída. Além dos pacotes, acelerou o Orçamento Geral da União (OGU), garantindo recursos bem vantajosos.
Contudo, aguardamos as pazes entre governo e opositores para retomarem um diálogo sensato e dar fim a estes impostos que ferem tanto nossos bolsos.

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Viva como se fosse um sonho e morra como se fosse amanhã! - Prisioneiro da Morte